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Palavras são doenças esperando cura. Quando digo o que sou, de alguma forma, eu o faço para também dizer o que não sou.

sábado, 25 de julho de 2009

Vejo o futuro de ontem.

Os leões mal amados devoraram o nosso amor. A gente foi se distanciando, eu sempre viajando, você com o seu costume de seguir me enganado...As pedras foram rolando. Não senti o amor acabar, mas algo que o mantém vivo foi por água baixo, trata-se de confiança, algo que prezo muito desde criança.

Nem que eu fosse um cientista louco não teria fórmulas para a gente se reencontrar e pedirmos perdão. Ah, meu amor, eu sempre lhe avisei, não existe esboço quando o assunto é relacionamento, não se tem chances de errar, queria que você entendesse isso desde o início, eu te disse que não seria fácil...

Voltando ao início, sinto falta do seu sorriso me trazendo alegrias, sinto falta de acordar, te ver e lhe desejar um sincero bom dia...Tento tirar você de mim e tudo se transforma em agonia. Rasguei algumas de nossas fotografias, mas enquanto eu te amar, sofrerei todos os dias por lembrar de todas as nossas alegrias.

Lagos.

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