Lembro daquele banho de chuva na infância. Lembro de toda aquelas astúcia. Tenho desejo daquela liberdade de volta. Ainda espero muitas coisas baterem a minha porta. Mas não adianta, não tem volta. O lance é sempre estar na medida certa. Mas que droga de medida é essa? É a mesma medida estúpida e insana que te prende. É a medida maldita da falta de amor com o excesso do sabor que nunca provou.
Tudo vem voltando. Vejo uma criança chorando. Vejo os sorrisos se espalhando. Só não sinto muito é o meu coração disparando. To morrendo?- Perguntei e a minha voz ecoou entre os escombros desta casa velha. Preciso do seu sangue. Preciso tomar a sua dose errada de amor sem pudor. Preciso viver. Mas antes tenho que aprender a aceitar sem querer saber o porquê.
O texto ficou bacana. Parabéns! Continue assim.
ResponderExcluirBeijo.
Curti, mesmo.
ResponderExcluiradorei esse texto!
ResponderExcluirtinha sumido do blog, mas voltei e te add no msn
e vou colocar te8u link no meu ok?
beijão