Mentira!

Não quero que a minha vida seja uma estrada por onde muitos passam, e poucos permanecem. Não dou idéia a coisas balelas. Mas, me pego bastante a pensar nessa situação...A casa velha já não sufoca, a cabeça já ergui, mas ainda insisto em olhar para trás. Talvez, fosse até melhor eu ter logo o olho na nuca.

Não vou negar que apreciei todo chamego, mas eu preciso de algo que vá além disso. O seu beijo não é sufocante, e também, preciso de algo que às vezes seja um pouco angustiante. Assim, ajuda a ter um certo charme.

A vida segue, tentarei fazer algo de bom. Nem sempre ser sincero convence, às vezes, é necessário omitir/mentir – infelizmente para ser bem aceito. Mas sabes bem que não sou do tipo de lamber o chão do Castelo de ninguém, tampouco, de mentiras...Mas continuo a cumprir as minhas promessas, e não pense que só vivo de rezas.

"Tinha cá pra mim que agora sim eu vivia enfim o grande amor. Mentira"

Lagos.