Ela sempre foi endeusada como uma boneca. Mas na verdade ela sempre foi como um vidro. Se caísse, se desfragmentaria toda, se pisasse nela, era certo você se cortar. O amor nunca foi o seu ponto muito forte, mas ela dizia que no amor não se precisa de sorte, e sim, de talento.
Ela perdeu a sua religião, e aprendeu a dizer não para o perdão. Se tornou mais agressiva. Conseqüentemente, um pouco temida. Quando pensou que ia cair, caminhou sobre um tapete de flores que lhe fizeram. Ela nem sequer se importou. Ela só precisava ter novamente o seu único amor.
"O que você não pode, eu não vou te pedir. O que você não quer, eu não quero insistir. Diga a verdade, doa a quem doer. Doe sangue e me dê seu telefone."
Lagos.
nossa cara,muito eu essa menina aí do texto!Tipo,muito!
ResponderExcluirisuaiuoasuioas :O
e sobre estímulo pra escrver,bom...você fala isso para todas -.- seu conquistador de bloguinho!
haha
beeijos!
texto perfeeeito! ameeeeeeeeei!
ResponderExcluirbeijão
Ótima escrita, a demonstração discreta de um sentimento doído...não sei....emociona...
ResponderExcluiro passado num passo. a descoberta da fragilidade e a incrivel surpresa da força. palavras bem dispostas. gostei das entrelinhas.
ResponderExcluirparabéns Lagos!