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Palavras são doenças esperando cura. Quando digo o que sou, de alguma forma, eu o faço para também dizer o que não sou.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Fascínio.

Quando ouvir os sinos do amor, não espere soar novamente, siga-o e deixe a alma agir de forma pura e interligada ao coração de uma forma bem levemente. Sei que esse sino pode machucar, mas pra que viver sem se arriscar a amar? Pra que viver por viver vendo um novo amanhecer e não ter para quem escrever? Pra que ver um novo anoitecer sem ter companhia para rir das coisas banais ocorridas durante o dia?

Procure o seu amor, não espere o sino chegar até você, pode ser que ele emita o seu som e você não ouça por estar esperando algo muito concreto, mas, meu anjo, o amor não é tão concreto de cara, ele tem os seus mistérios, tem os seus critérios, e ele nunca vai te dizer que está ali, se você não souber senti-lo, certamente nunca irá tê-lo. Arrisque-se a viver sem um cado de zelo, pra que tanta preocupação se a vida já não tem tanta razão?

Lagos.

Um comentário:

Pense o que quiser, escreva o que puder, mas, por favor, seja sempre sincero.