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Palavras são doenças esperando cura. Quando digo o que sou, de alguma forma, eu o faço para também dizer o que não sou.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

(A)normalidade!

É tão complicado quando a gente se sente o maior felizardo e não enxerga nada ao lado, né? Sentimos o coração saltando pela boca. Não existe limite, só existe o querer. Há tempos não admiro tal cena. Aliás, tudo parece cena de cinema. Os encontros não existem mais, os namoros se tornaram algo banal, onde até um animal irracional tem mais sentimentos que muitos seres que se dizem humanos.

Vai na sorte, conta com a sorte e veja como o amor é belo. Só não se esqueça que, como em toda história, sempre existe uma parte triste, mas esta só acontecerá se você der brechas. Já vi tantas coisas acontecerem, já senti tanta coisa boa, claro, também senti algo ruim, em algum momento. Ruim quando a gente acha que se estabilizou e de repente a gente vê que o nosso jogou não terminou, na verdade, este ainda nem começou.É pior ainda quando a gente acha que ganhou na loteria, encontrou o seu grande amor que é como uma espécie de jóia rara, mas na verdade nunca passou de uma bijuteria.

The Cranberries - Ode To My Family

Lagos.

3 comentários:

  1. 'Como em toda história, sempre existe uma parte triste. Só se der brechas.'

    E nós sempre damos. As Inevitáveis brechas. As humanas brechas. As perfeitas brechas para a imperfeição se instalar.
    Que importa? Também tem sua beleza. Também são a história. Também são a viida.


    Bela escolha.
    Beijos

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  2. Toda história tem uma parte triste. Toda, seja de amor, amizade, fraternal. Acho q isso faz parte da vida né...Devemos tirar algo para nós sobre isso (algo de bom, claro)

    p.s. vou entrar na comunidade ;)

    bjks

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  3. Gostei muito desse! (Já é antigo mas releve)
    eu tenho um problema com finais,conclusões e você as escreve genialmente :))

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Pense o que quiser, escreva o que puder, mas, por favor, seja sempre sincero.