Dá uma dor no peito, sabe...Dá um nó, uma vontade de ligar, de tentar saber aonde ela está, de seguir cada passo pra tentar fazer ela entender que não é impossível a gente se reencontrar...Mas, eu tento entender isso, tento não deixar a luz da minha alma apagar, pois a do coração vive semi-acesa esperando o seu abraço confortante e aquela sua voz delicada ao meu ouvido dizendo que sentirá saudades de mim. Incontáveis eram as horas para chegar a próxima segunda-feira, o meu corpo caía pedindo o seu abraço e só sentia um espaço vazio entre mim e a solidão. Muitos carnavais se passaram, mas o meu sentimento continuou, claro, não tenho sentimentos de carnaval, tenho paixões existências e amo feito o sol querendo brigar com a chuva para que não feche o tempo e traga um novo temporal. Seu sorriso tímido nunca me trouxe nenhuma outra expressão a não ser o medo da distância entre os nossos corações, mas um dia a pista aparece e chega a hora de o avião partir, mesmo quando desejamos nunca sair dali... Aonde vejo os seus olhos? Preciso deles me olhando, me criticando, me mostrando aonde devo estar, aonde vou te encontrar. Somos como a janela e acortina, um complementa o outro,
o outro está em um e sem você eu fico invisível, não vou a lugar nenhum além do meu silêncio que é algo enloquente.
"Eu tenho o maior medo desse negócio de ser normal."
Lagos.
[há sempre um "bug" emocional que se aninha no interior da nossa memória, que trabalha dia e noite, sem que nos apercebamos, que tarde ou cedo nos vai cobrar; aparece sem aviso e corrói aquilo que nem parecia ter alguma vez existido... nesse duelo de memória e o nosso interior, o vencedor é sempre o mesmo]
ResponderExcluirum imenso abraço
Leonardo B.
O ser forte nem sempre significa ter razão.
ResponderExcluirSua alma é tão clara que a transparencia assusta.
Lindo texto, como sempre.
[obrigada pelas suas palavras :)]
Despreze a normalidade, meu irmão!
ResponderExcluirLeio vc e me sinto mais próxima de ti... Adoro essa sensação.
Continue nesse caminho de escrita, vc é realmente bom nisso! rs
Te adoro!
bjs ; *
...
ResponderExcluirMe pareceu íntimo...
Gostei.
Abraços.
...
Não deixe de procurá-la em cada íntimo lugar desse ser. O amor de vocês não é amor de Carnaval, veio e ficou, merece estar sempre vivo
ResponderExcluirCArlo!!!
ResponderExcluirA saudade invisivel vem e sufoca o peito, dilacera a alma!!!
Lindo texto!!!
beijocas
Mude, tente, inove.
ResponderExcluirCarlo, li o que escreveu e me identifiquei bastante, porque no momento as suas palavras expressam o que eu penso/sinto/quero. Parabéns pelo texto, ficou muito bom.
ResponderExcluirQuanto as músicas 'raras' dos Los Hermanos, creio não ter. Procurarei as outras que você não tem e se achar te passo os links, está bem?
Beijos.
Pois eu sou a favor do sentimento, sempre. Se dá vontade de saber como está, faça, ligue, mande e-mail, sinal de fumaça... Pessoas especiais são raras e não me permito deixar escapar.
ResponderExcluirSentir saudades é bom, nos dá dimensão do sentimento, faz o reencontro ser ainda mais gostoso, mas saudade em excesso machuca...
E distância... é coisa complicada mesmo.
Este seu post me remeteu ao passado. E mais, me fez pensar que o amor só vale a pena se puder ser vivido de perto...
Saudades sua também, Carlo.
Abraços!
Essa distância que machuca, que não nos deixa ter o amor ao nosso lado, difícil isso, mais é mais uma das coisas vindas da vida!
ResponderExcluirUm abraço Carlo
Juliane S. Rocha
ResponderExcluirEsse é um dos meus maiores medos.
Beijo!
"Amor é fogo que arde sem se ver..."
ResponderExcluirE saudade é algo que nos aprisiona a esse fogo e faz a gente se queimar...
braço e bom texto
Rapaz, gostei daqui, voltarei1!
ResponderExcluir'Deus,põe teu olho amoroso sobre todos aqueles que já tiveram um amor sem nojo nem medo.Que os telefones toquem.Que as cartas finalmente cheguem.(Caio F.)
ResponderExcluirBelo post de encher o coração.
Beijos.
Carlo, dediquei um selinho à você, está lá no meu blog. Não precisa publicá-lo, ok? Só se combinar com seu blog e você realmente quiser, porque pra mim, o mais importante é te fazer saber que adoro seu blog, e que gosto igualmente da sua presença no meu!
ResponderExcluir:)
Abraço, Carlo!
a janela e a cortina que completam-se e formam uma só beleza.
ResponderExcluirahh. nossa saud/amiz-ade eh assim. ;D
e eu tbm tenho medo desse negócio.
beijos infinitos e bons.
beijos,
Nii
sinto sua falta :(
ResponderExcluirParabéééns! Adoro, adorei, adorarei, sempre! Hehe!
ResponderExcluirBeijossss
Tenho medo de ser normal, de ser só mais uma também.
ResponderExcluirA distancia machuca, eu tento impedir que ela se mostre importante. Tento ignora-la.
Texto muito sentimental, são deles que eu mais gosto :D
bjs
parabéns. Muito bom!
ResponderExcluirUm deleite, como sempre.
ResponderExcluirGosto dessa saudade que vive nos seus textos!
É lindo, meu Bem.
Não é fácil por momentos na caixinhas das lembranças quando era tudo tão real...
ResponderExcluirÀs vezes é bom remoer as lembranças para que elas se apaguem de vez. Mas não faça isso sempre, pode lhe causar mas que a dor de um nó na garganta. Doer mais que o esperado.
ResponderExcluirApesar de tudo, seus textos sempre são lindos!
Bjs!
medo complementa quem é normal. é preciso ousar-se tododia!
ResponderExcluirbeijo.
Eu tenho pavor de ser normal!
ResponderExcluir;)
beijos, adoro seus textos..
pura gentileza voce comigo.
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ResponderExcluirFazendo uma visitinha...
Olhando pela janela, sorrindo com os frutos das palavras. Há bons frutos no sentido de toda a construção. Janelas e cortinas se completam. O silêncio, de fato, é bastante eloqüente quando o que se ouve vem de dentro...
Que as luzes do coração se acendam no abrigo do abraço-presença-presente!
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Lindo! Mas me deixa triste, sei lá... Já passei muito por isso e relembrar momentos assim, me dá um nó na garganta!
ResponderExcluirBeijo querido!